O conteúdo desta página foi traduzido para o português com tradução automática. A versão original está em inglês. Obrigado pela compreensão.
O tema das bebidas à base de plantas no mundo atual, em que uma grande parte das pessoas é intolerante à lactose, está a ganhar cada vez mais popularidade. O leite de amêndoa distingue-se pela ausência de colesterol e, consequentemente, de lactose. Constitui uma alternativa ao leite animal e pode ser conservado durante um longo período sem refrigeração. Enriquecido com vitaminas e nutrientes essenciais como o ferro, o potássio, o magnésio, o zinco e o fósforo, o leite de amêndoa oferece inúmeros benefícios para a saúde.
Durante a produção de leite de amêndoa, o subproduto conhecido como okara, ou polpa de amêndoa, é produzido após decantação e filtragem. O okara é frequentemente utilizado em cosmetologia, particularmente em formulações cosméticas para cuidados com a pele.
Após o processo de prensagem, a polpa de okara ou amêndoa é normalmente seca para produzir farinha ou pó de amêndoa. Consequentemente, a produção de bebidas de amêndoa à base de plantas é quase isenta de resíduos, utilizando subprodutos de resíduos de processamento.
Um passo crucial na produção de leite de amêndoa envolve a moagem e a criação de uma emulsão estável com gordura dissolvida e partículas de proteína encontradas nas amêndoas. Recomenda-se não sobreaquecer o produto durante a produção para preservar as propriedades benéficas das amêndoas. Para melhorar o sabor, podem ser adicionados vários aromas e estabilizadores, garantindo que a bebida permanece bem misturada, especialmente em concentrações mais baixas de amêndoa.
Na produção industrial, todas as bebidas à base de plantas, incluindo o leite de amêndoa, são pasteurizadas para evitar a contaminação microbiana.
Enquanto inúmeras receitas de leite de amêndoa caseiro estão disponíveis online, a produção industrial depende de homogeneizadores-dispersores especializados para criar suspensões e emulsões. Unidades como o Máquina de leite vegetal "vaca de soja" destacam-se, funcionando de forma periódica, cíclica ou em lotes, em contraste com o funcionamento apenas contínuo das linhas à escala industrial.
Esta caldeira utilizada para a produção de leite vegetal é composta por um tanque de trabalho com um homogeneizador-dispersor de fundo, equipado com um circuito de circulação para recirculação contínua através do homogeneizador, permitindo o processamento de matérias-primas até um tamanho de fração de 100 microns.
